Comentário oportuno: Deve ter feito curso de aprendiz de latifundiário no Rio Grande do Sul, ou é dos italianos de cunho fascista.
"Hay hombres que luchan un dia y son buenos
Hay otros que luchan um año y son mejores
Hay quienes luchan muchos años y son muy buenos
Pero hay los que luchan toda la vida
Esos son los imprescindibles"
(Bertolt Brecht)
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Notícia RS: Um "gaúcho" é o principal opositor de Serra do Sol
Comentário oportuno: Deve ter feito curso de aprendiz de latifundiário no Rio Grande do Sul, ou é dos italianos de cunho fascista.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
YEDA FAZ HONRARIAS A FHC, COM A INFÂMIA DO PONCHO VERDE
Essa burguesia guasca que mantém a arrogância da oligarquia-pastoril como cabedal de sua existência e interesses, no episódio vergonhoso da rendição dos farroupilhas, na maior demonstração de covardia e traição ao povo gaúcho.
Poncho Verde representa o massacre do serro de Porongos, quando o farrapo Davi Canabarro entregou os soldados negros ao império. Esse crime é de responsabilidade dos farroupilhas, nessa guerra entre senhoriais.A infâmia como diz o prof. Mario Maestri, abriu portas para a rendição em Poncho Verde, onde entregariam os soldados negros restantes.
O RS comemora a semana farroupilha e ainda passa a mentira que esta revolta é uma revolução, quando foi um movimento elitista, sem nenhum conteúdo social. E tanto que referenciam a identidade dos gaúchos no herança portuguesa e rejeitam a guarani. A história contada pela burguresia guasca é vergonhosa, covarde e de submissão a todo e qualquer poder estrangeiro. Essa é a verdadeira história.
A Yeda faz parte desta covardia e com FHC-, a que dá e o que recebe, merecem o Poncho Verde, pois são dois corruptos e entreguistas do Brasil, para os grandes capitalistas internacionais.
" Sepé Tiaraju, vive! Viva 7 de fevereiro 1756, o herói que morreu por estas terras, por este povo, pela Republica Guarani, o sangue que jorrou pela verdeira identidade dos Gaúchos.
Por Runildo Pinto
Fiz este comentário sobre o artigo, HORARIAS, MEDALHAS e comendas, (clique no título para ler o artigo) do Jornalista Marco Aurélio Weissheimer, do blog RS URGENTE.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
O Parque do Tradicionalismo Escravista
Por Runildo Pinto
Gaúchinhos de meia-tijela
Eles estão chegando e já estão cercando o Parque. Cercar, é coisa bem deles!!!
Revolta farroupilha a pseudorevolução
A guerra farroupilha foi um conflito dos senhores província contra os senhores do império, não era nada de popular. Esta revolta não tinha nenhum caráter transformador, nenhum compromisso social. Foi um levante dos fazendeiros, contra o centralismo do império, às tímidas concessões regenciais.
Não houve democracia racial farroupilha. Negros e Brancos, acampavam e morriam separados. Eram brancos os oficiais dos soldados negros.
O movimento farrapo interpretou as reivindicações dos criadores do meridião do RS e a revolta não galvanizou todo o Rio Grande do Sul. Farroupilhas apoiavam-se no latifúndio e na escravatura. Os chefes farroupilhas jamais prometeram terra aos gaúchos e liberdade aos cativos, como Artigas no Uruguai.
Apologia ao latifúndio
O Tradicionalismo Guasca
O núcleo fundamental do tradicionalismo, do qual deve emanar o comportamento e a cultura, é a estância simbólica. A arte da elite preferencialmente palaciana. Admitiam-se somente as expressões "aceitas". Na verdade, a oligarquia real e universal. O Tradicionalsimo não é sequer uma extensão cultural da oligarquia, de cuja propriedade retirou seu ícone fundante. Sequer abagualada e xucra, pois poderia remeter para a insubmissão. Sequer o "gaúcho" possui um lugar na estrutura do CTG. Alí se encontram o peão, o agregado, o posteiro, o capataz, todas as figuras obedientes, dos submissos, atreladas ao mando da sede, do núcleo inquestionável do poder do patrão. A truculência da elite rio-grandense na política nacional e platina deu-lhe o classificativo depreciativo de "gaúcho" (grupo social de ladrões de campo, salteadores, gente sem hábitos civilizatórios etc..) Por diversos processos, acabou em gentílico. Pois o Gaúcho remete à insubordinação, ao não confiável, à marginalidade, à ameaça à propriedade, ao comportamento incontrolável e, inclusive, abagaceirado. Na realidade, o Gaúcho , na história foi proscrito pela elite deste Estado e o continua, além de expropriar-lhe o nome característico, a designação identitária típica do sul do Brasil, que a classe abastada emulou à seu favor.
- Patrão
- Capataz
- Peão
-Prenda
Esta é a face do latifúndio, preconceituosa, machista e raivosa!!